Me desculpe pela falta de postagem, logo volto com as minhas postagens regulares...
COMEÇOU A FOLIA
Por
Camilo Mendes
Chegou o
carnaval! Época de viajar, de curtir, escolher a sua fantasia no guarda-roupa e
cair na avenida, certo? Errado!
Mais uma
vez volto a falar do calor, não tem como fugir desta pauta em minha vida
esclerosada. O calor... Ah o calor!
Cada dia
que se passa de aquecimento nos termômetros eu fico mais impressionado com a potencialidade dos meus neurônios em combustão. Sempre quando há a necessidade
de sair do meu confortável ar condicionado eu já faço um mapeamento mental de
onde terei de ir, quantas horas levarei e quanto irei ser submetido ao imenso
calor que faz nesse início de fevereiro.
Daí a
questão que foi levantada: o carnaval. Notaram que os termômetros fazem mais de
32 graus? Pra que judiar do esclerosado assim?
A
temperatura corporal está facilmente nos 40 e quando assisto a previsão e ouço
a mulher dizendo que as máximas vão aumentar nos próximos dias, peço apenas uma
passagem para algum lugar que esteja nevando, só isso.
Eu sou um
cara que gosto do carnaval em sua parte cultural que ainda vive aqui no
interior – os blocos de ruas, as marchinhas e etc. Mas carnaval de sol é céu
azul não é comigo, não!
Chega essa
época, a fadiga é facilmente confundida com preguiça pelos que me cercam. Em
minhas orações só apelo pela chuva, pelo frio e neve, se possível.
Não tenho
vontade de ir pra piscina, pra praia, pra balada e pra lugar nenhum. Ou seja,
Jorge Ben Jor; vou mudar um trecho da sua música para: “EM FEVEREIRO, É INFERNAL, TENHO ESCLEROSE E O FADIGÃO, TÔ SOFRENDO E NÃO
AGUENTO TAMANHA DUREZA!”.
Artigo escrito por:
Camilo Mendes 138; Esclerosado, jornalista (MTB
76211/SP), formado em Marketing e estudante de Letras com licenciatura em
português e inglês.
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